Um episódio inusitado e polêmico movimentou os corredores da UniFTC, em Salvador, na manhã da última terça-feira (30). Estudantes foram flagrados mantendo relações sexuais dentro das instalações da antiga clínica do curso de medicina da universidade, localizada em um prédio já desativado após a transferência do curso para a Faculdade Zarns.
O flagrante foi feito por outra pessoa que circulava pelo local e acabou se deparando com a cena. De acordo com relatos, o casal utilizava o espaço abandonado, que não recebe mais atividades acadêmicas desde a migração do curso, como “ponto de encontro”. A situação gerou burburinho nas redes sociais assim que a informação começou a circular, levantando debates sobre segurança, fiscalização e até o comportamento dos estudantes dentro de instituições de ensino superior.
A direção da UniFTC ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso, mas funcionários relataram que o prédio da antiga clínica já havia sido alvo de invasões anteriores, por estar sem uso. A falta de vigilância constante teria facilitado o acesso dos jovens ao espaço.
Para muitos, o episódio reforça a necessidade de reforço na segurança patrimonial, já que áreas abandonadas dentro de campi universitários podem atrair não apenas curiosos, mas também situações mais graves. Outros, no entanto, enxergam o acontecimento apenas como uma “travessura universitária” que ganhou repercussão devido à exposição pública.
Enquanto isso, a polêmica continua a repercutir entre alunos e ex-alunos da instituição. Nas redes, alguns condenam a atitude, classificando-a como desrespeitosa, enquanto outros ironizam, afirmando que “pelo menos o prédio voltou a ter uso”. O caso segue sendo um dos assuntos mais comentados da semana na comunidade acadêmica soteropolitana.