Não queríamos um filho de carne e osso.” Afirmou o casal.
O casal tem sido alvo de varias críticas nas redes sociais, onde são acusados de querer transformar o filho adotivo em sopa.
Mas a sua luta contra o preconceito acabou por da fruto, e o pequeno brócolo vive feliz no seu novo lar pintado de verde.
” É melhor adota-los quando são pequenos, é menos traumático para eles”, explicou Irene, que quis que seu rebento fosse Japonês, porque lá não os valorizam e os deixam apodrecer em casa “.
O calor que faz em Sevilha foi o principal problema que o casal teve que superar:
“Instalamos 3 aparelhos de ar condicionado para cumprir todos os requisitos”, disse Mário.
Perdi os meus fungos aos vinte anos”, afirmou Irene. Ela reconhece que a adoção do pequeno brócolo ajudou a sarar a ferida que sofreu quando aos vinte anos de idade, perdeu os fungos biológicos quando se curou de uma candidíase.
Ainda que os fungos tenham desaparecido sem qualquer tipo de tratamento, Irene afirma que lhe deixaram um profundo vazio no coração.
Como o casal não conseguiu que a candidíase voltasse, optaram finalmente pela adoção. “Custou mas estamos decididos a ir pelo repolho para o ano que vêm.
Via: El Pais