A noite de quinta-feira (17) foi marcada por um crime brutal que abalou o bairro de Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. O sargento da Polícia Militar Marcelo Rodrigo Aguiar, conhecido por sua experiência e tempo de serviço, foi brutalmente assassinado dentro de seu carro blindado, um veículo teoricamente seguro, mas que não foi capaz de protegê-lo de uma rajada de tiros.
O crime aconteceu na Avenida Santa Cruz, uma via movimentada, e deixou todos perplexos diante da audácia e violência do ataque. O carro de Marcelo, que deveria garantir sua segurança, foi atingido por diversos disparos que deixaram marcas visíveis nas janelas dos dois lados do veículo. Mesmo com o uso da blindagem, os criminosos conseguiram atingir fatalmente o sargento.
A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) já está à frente das investigações para desvendar o mistério em torno desse crime. Até o momento, a motivação por trás da execução do policial permanece desconhecida, o que só aumenta o clima de tensão e insegurança na região.
A cena do crime foi isolada, e equipes de peritos trabalharam durante horas para recolher indícios que possam ajudar a solucionar o caso. Testemunhas estão sendo ouvidas e imagens de câmeras de segurança das redondezas estão sendo analisadas para tentar identificar os suspeitos. As autoridades acreditam que esse ataque pode ter sido uma emboscada meticulosamente planejada.
Moradores de Realengo, ainda abalados, comentam sobre o aumento da violência e da insegurança no bairro. A morte do sargento Marcelo Aguiar, um policial que já enfrentou diversos perigos em sua carreira, levanta questionamentos sobre quem poderia ter motivação para realizar um crime tão cruel e calculado.
A população agora aguarda por respostas e clama por justiça.