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Início » Noticias » Brasil e Mundo » Código de Defesa do Consumidor completa 28 anos mas ainda precisa de ajuste

Código de Defesa do Consumidor completa 28 anos mas ainda precisa de ajuste

17 de setembro de 2018
Código de Defesa do Consumidor completa 28 anos mas ainda precisa de ajuste
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Maria José Batista:
Maria José Batista: “Elas (empresas) năo se importam com uma possível puniçăo. Acho que a legislaçăo poderia ser mais dura” (foto: Fotos: Arthur Menescal/CB/D.A Press
)

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) completa 28 anos este mês e se consolida como um instrumento fundamental da relaçăo de consumo. Além de garantir os direitos de quem compra, a legislaçăo fez com que agentes públicos e as empresas adotassem medidas para respeitar e fidelizar o cliente. Apesar disso, ainda săo necessários ajustes para reduzir ainda mais os conflitos de consumo.

No Distrito Federal (DF), em média, 100 pessoas procuram o Instituto de Defesa do Consumidor (Procon), diariamente, para tentar resolver desavenças com fornecedores, seja pessoalmente, seja por meio da plataforma on-line. Nos últimos dois anos, mais de 131 mil brasilienses buscaram o órgăo por se sentirem lesados. “A lei fica mais conhecida a cada dia. Com o consumidor sabendo dos seus direitos, ele exige pontualidade e valores justos. A relaçăo mudou muito, mas, infelizmente, ainda existe um desrespeito, principalmente quanto à qualidade do serviço”, disse o advogado especialista em direito do consumidor, Humberto Vallim.

As principais queixas no DF săo direcionadas a instituiçőes bancárias e financeiras, e às empresas de telefonia celular, cartőes de crédito, televisăo por assinatura e telefonia fixa. Alguns desses serviços săo administrados por agências reguladoras, e muitas vezes, as condutas específicas dos órgăos de regulaçăo văo de encontro à legislaçăo de proteçăo ao consumidor. “As agências estăo dominadas por interesses que năo atendem às necessidades dos usuários. É preciso construir um diálogo e dar voz a quem está sendo regulado. Dessa forma, será possível conciliar os interesses dos consumidores com o desenvolvimento econômico do serviço”, apontou Humberto.

A funcionária pública Maria José Batista, 65 anos, concorda com a afirmaçăo de Humberto. Para ela, os prestadores de serviços ainda desrespeitam o consumidor. Por cinco meses, ela recebeu cobranças indevidas de uma companhia telefônica, mesmo depois de cancelar o contrato. Recorreu ao Procon, e além de conseguir que as faturas parassem de ser enviadas, recebeu uma compensaçăo da empresa. “É bom saber que existe um código, mas as empresas parecem năo se intimidar quando o consumidor avisa que vai reclamar ou entrar na Justiça. Elas năo se importam com uma possível puniçăo. Acho que a legislaçăo poderia ser mais dura”, defendeu.

Ricardo Morishita, diretor do Departamento Nacional de Defesa do Consumidor (DNPC) entre 2003 e 2010, e presidente dos Órgăos Iberoamericanos de Defesa do Consumidor entre 2004 e 2006, defende a construçăo e năo reduçăo de direitos. “Precisamos de uma pactuaçăo entre as partes mais harmônica, sem retirar o debate do âmbito da populaçăo. Embora uma das partes seja a mais forte, isso năo significa que ela possa impor a sua vontade contra o mais fraco”, defende (leia Três Perguntas Para).

Avanços

Mesmo com pontos a melhorar, a legislaçăo é apontada como um marco para a sociedade brasileira. Estima-se que 92% da populaçăo nacional saiba do que o código trata e 96% tenham conhecimento dos seus direitos, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). “O código nasceu moderno e garante proteçăo à relaçăo de consumo. Ele surgiu para assegurar, além da proteçăo financeira, a honra, a dignidade e a saúde dos consumidores, algo que năo existia antes de 1990. Um ponto ou outro pode ser alterado, mas basta que o empresário entenda que o CDC é o melhor instrumento de marketing que existe”, ressaltou o diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relaçőes de Consumo (Ibedec), Geraldo Tardim.

O acesso à informaçăo, o combate às propagandas enganosas e práticas abusivas, a reparaçăo do consumidor em situaçăo de dano e contratos menos extensos săo algumas das conquistas do código, que trouxe melhorias năo apenas para o cidadăo. “O código melhorou a relaçăo comercial no nosso país. Ainda năo vivemos em um cenário ideal, mas o consumidor já é visto pelas empresas de uma forma mais carinhosa. Quem năo se adaptou, saiu do mercado. Afinal, as pessoas esperam o mínimo de compromisso das empresas”, analisou Geraldo.

Três perguntas para

Ricardo Morishita, diretor do Departamento Nacional de Defesa do Consumidor (DNPC) entre 2003 e 2010, e presidente dos Órgăos Iberoamericanos de Defesa do Consumidor entre 2004 e 2006

Qual o principal ganho que o Código de Defesa do Consumidor trouxe para a sociedade brasileira?

Tanto fornecedores quanto consumidores participaram de um importante processo de cidadania. A grande contribuiçăo que a legislaçăo deixou para o Brasil foi, năo apenas a proteçăo de direitos, mas também a construçăo de relaçőes respeitosas entre clientes e empresas. Embora uma das partes seja a mais forte, isso năo significa que ela possa impor a sua vontade contra o mais fraco. Esse equilíbrio é uma mensagem de justiça muito importante, além de ser um valor essencial para o desenvolvimento do país.

Como as empresas podem trabalhar para evitar o descumprimento da legislaçăo?

A direçăo técnica dos fornecedores precisa construir um diálogo com a sociedade para conciliar as vontades dos consumidores. Está previsto na lei que os prestadores de serviços devem harmonizar os interesses da sociedade. O debate é importante para trazer segurança às pessoas. Esse é um movimento necessário para os próximos 30 anos de legislaçăo. Temos que construir direitos e năo reduzi-los. Precisamos de uma pactuaçăo mais harmônica, sem retirar o debate do âmbito da populaçăo. Tratar bem os clientes, além de ser uma relaçăo de respeito, é também um grande vetor de desenvolvimento.

O que pode ser feito para melhorar as relaçőes de consumo?

A melhora depende de cada um de nós. Em determinada medida, também somos fornecedores e, nesse posto, todos podem mudar a vida de outras pessoas e serem melhores consigo mesmos. Estamos mais sensíveis pelas relaçőes que sejam mais verdadeiras e respeitosas. Esse senso de justiça será guia fundamental para levar a sociedade a um patamar de mais civilidade. Se fizermos a coisa certa, estaremos no caminho certo.

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Fonte: Cidades

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