Estudante do Paraná morre após ser baleada em colégio: Uma tragédia choca a comunidade escolar
A segunda-feira (19) amanheceu trágica no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, localizado em Cambé, no norte do Paraná. Karoline Verri Alves, uma jovem estudante de 17 anos, perdeu a vida após ser atingida por disparos de arma de fogo dentro da instituição de ensino. A notícia da identificação da vítima trouxe consternação a todos que conheciam a adolescente.
Em entrevista concedida à rádio Cobra News, uma amiga de Karoline, identificada apenas como Isa, relatou os últimos momentos antes do trágico incidente. Segundo Isa, pouco antes dos disparos, a vítima mencionou que iria ao pátio do colégio para jogar ping-pong, uma atividade comum entre os alunos nos intervalos das aulas. Pouco tempo depois, o som dos tiros ecoou pelo colégio, gerando pânico e correria entre os presentes.
Karoline, conhecida carinhosamente como Karol, era uma jovem cheia de sonhos. Seu objetivo era se tornar professora e desbravar o mundo através de viagens. Isa compartilhou que a amiga não desejava gastar dinheiro em sua formatura, pois preferia economizar para realizar suas aventuras pelo globo. Essa característica ressaltava o espírito livre e aventureiro de Karol, que era querida por todos que a conheciam.
O Colégio Estadual Professora Helena Kolody, comunidade escolar e familiares estão em luto pela perda precoce de uma promissora estudante. As autoridades locais estão investigando o ocorrido e trabalhando para esclarecer os detalhes sobre o trágico episódio que resultou na morte de Karoline. A segurança nas escolas torna-se novamente uma preocupação diante deste triste acontecimento, evidenciando a necessidade de medidas que garantam um ambiente educacional seguro para todos os estudantes.
A morte de Karoline Verri Alves deixa uma marca de tristeza e questionamentos na sociedade. Os sonhos interrompidos de uma jovem cheia de vida são um lembrete doloroso da importância de valorizarmos a segurança e o bem-estar de nossos estudantes. Que essa tragédia seja um incentivo para a reflexão e o fortalecimento de ações que protejam e preservem a vida dentro das escolas, para que histórias como a de Karoline não se repitam.
			
			


