No coração da Baixada Fluminense, o notório traficante conhecido apenas como “Maria”, associado ao KM 32 em Nova Iguaçu, encontrou um destino trágico que ressoa como um alerta sombrio nas ruas já tumultuadas pela violência constante. O episódio desenrolou-se sob o véu enganoso de um convite dos próprios amigos, que o atraiu para uma emboscada fatal longe de seus domínios familiares.
“Maria”, que havia se refugiado em Angra dos Reis, uma pacata região no sul do estado do Rio de Janeiro, foi chamado de volta ao KM 32 por amigos que supostamente precisavam de sua ajuda para um “baque” – um termo local para invasão de território rival. No entanto, essa suposta operação revelou-se uma armadilha mortal.
Segundo fontes locais, ao embrenhar-se na rota de volta ao KM 32, “Maria” foi brutalmente executado. O crime, marcado pela precisão e frieza, não deixou rastros: o corpo do traficante desapareceu sem deixar vestígios, evocando suspeitas de que seus próprios aliados podem ter orquestrado o assassinato.
A polícia investiga o caso, tentando desvendar as verdadeiras motivações por trás da execução e quem seriam os responsáveis por tão hediondo ato. A comunidade local, acostumada ao clima de guerra constante pelo controle territorial, especula que a morte de “Maria” possa ser um indicativo de uma nova e ainda mais violenta disputa pelo poder no submundo do tráfico.
Este incidente não só destaca a brutal realidade da vida dos envolvidos com o tráfico de drogas, como também ilustra a traição e as intrigas que frequentemente permeiam esses círculos. A eliminação de “Maria” deixa um vácuo de poder que, inevitavelmente, dará origem a novos conflitos e derramamento de sangue, enquanto os moradores do KM 32 aguardam, temerosos, o próximo capítulo desta saga violenta.