Em apenas uma semana, o grupo terrorista do Estado Islâmico (EI) divulgou pelo menos quatro cartazes ameaçando a Copa do Mundo de 2018, que vai acontecer na Rússia. Nas imagens, o técnico da seleção francesa Didier Deschamps aparece preso, com uma arma apontada para suas costas e o dizer “inimigo de Alá”.
O atacante Messi aparece duas vezes: uma atrás de grades, com um dos olhos sangrando e um texto que afirma: “vocês estão enfrentando um estado que não tem a palavra ‘fracasso’ em seu dicionário”. Na outra imagem, o jogador está morto enquanto Neymar chora à espera de sua execução.
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No cartaz com ameaça mais direta, o EI retrata o estádio Luzhniki, em Moscou, vigiado por um homem armado com fuzil e bombas. No texto, se lê: “inimigos de Alá na Rússia, eu juro que o fogo dos mujahidin (combatentes dispostos a sacrificar a própria vida) vai queimá-los. Só esperem”.
Ameaças no mundo do esporte
Em julho, o site Intelligence Group, que busca na internet propagandas do Estado Islâmico, afirmou que o EI estaria planejando ataques terroristas no torneio de Wimbledon. A sugestão era copiar o atentado que aconteceu em maio na saída do show da cantora Ariana Grande, em Manchester.