Uma operação do 12º Batalhão de Polícia Militar (12º BPM) resultou na morte de Naizinho, também conhecido como Magro, apontado como o chefe do tráfico no Complexo do Fonseca, em Niterói, Região Metropolitana do Rio. A ação aconteceu nesta segunda-feira (data fictícia), durante um patrulhamento estratégico da PM na comunidade dominada pela facção Comando Vermelho (CV).
De acordo com a Polícia Militar, os agentes se depararam com um veículo suspeito e, ao tentar abordá-lo, foram recebidos a tiros. Houve confronto, e Naizinho foi baleado. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Dentro do carro, além do traficante, estavam outros dois criminosos que foram presos no local.
Durante o desdobramento da operação, um cerco foi montado nas redondezas do Complexo do Fonseca. Os policiais conseguiram capturar outros três comparsas do chefe do tráfico. No total, cinco criminosos foram presos. Com eles, foram apreendidos um fuzil, uma réplica de fuzil e uma pistola, além de munições e rádios comunicadores.
Naizinho era considerado um dos criminosos mais influentes da região e tinha papel estratégico dentro da facção. Segundo investigações da polícia, ele era responsável por comandar o tráfico de drogas, ordenar ataques a rivais e até organizar barricadas para dificultar a entrada das forças de segurança.
A morte do traficante representa um duro golpe contra o crime organizado no município de Niterói, onde o Complexo do Fonseca vinha sendo um dos principais pontos de atuação do Comando Vermelho. A Polícia Militar informou que continuará intensificando ações na região para garantir a segurança da população e combater o tráfico de drogas.
Moradores da região relataram momentos de tensão durante a troca de tiros, mas não houve feridos entre civis. A operação foi considerada um sucesso pelas autoridades e será parte de uma série de ofensivas planejadas contra líderes do tráfico em comunidades da cidade.
A ocorrência foi registrada na 78ª DP (Fonseca), que ficará responsável pelas investigações e encaminhamento dos presos à Justiça. A Polícia Civil também deve apurar a origem das armas apreendidas.
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