O Brasil acordou em choque nesta manhã com a notícia bombástica: MC Poze do Rodo foi preso por apologia ao crime organizado, segundo a polícia. O funkeiro, conhecido por seu estilo explosivo e músicas de forte impacto nas periferias, teria usado suas redes sociais para supostamente exaltar facções criminosas. A prisão gerou revolta nas redes sociais e acendeu um debate explosivo sobre os dois pesos e duas medidas da Justiça brasileira.
Mas a pergunta que está entalando a garganta do povo é: E a Virgínia Fonseca? A influenciadora milionária, com mais de 45 milhões de seguidores, promove abertamente sites de apostas online, muitos dos quais operam em território brasileiro de forma ilegal ou sob forte questionamento jurídico. São plataformas que, segundo investigações do Ministério Público, estão ligadas a esquemas de lavagem de dinheiro, evasão fiscal e aliciamento de menores.
A prisão de MC Poze escancarou o que muitos já desconfiavam: a Justiça brasileira parece ter lado. Quando é um jovem preto e favelado que canta funk, a punição vem rápido e sem rodeios. Mas quando se trata de uma influenciadora branca, rica e bem relacionada com políticos e empresários, o silêncio é ensurdecedor.
Onde está a coerência? Enquanto Poze vai parar atrás das grades por suas postagens e letras, Virgínia segue livre, leve e faturando milhões, mesmo com suas parcerias com plataformas que estão na mira de investigações. Ela estampa propagandas luxuosas, vive em mansões e lucra em cima de uma prática que está afundando famílias brasileiras no vício e na miséria.
Hipocrisia ou seletividade penal? Essa é a pergunta que ecoa nas redes sociais. Milhares de internautas estão revoltados com o que consideram uma clara perseguição seletiva, motivada por classe social e cor da pele.
A prisão de MC Poze acendeu um alerta: estamos todos assistindo à criminalização de uns, enquanto outros nadam em dinheiro sujo sob os holofotes da fama.
👉 E aí, Brasil? Vai continuar fingindo que não vê?