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Início » Noticias » Brasil e Mundo » Itamaraty destaca importância do protagonismo da mulher na diplomacia

Itamaraty destaca importância do protagonismo da mulher na diplomacia

27 de setembro de 2018
Itamaraty destaca importância do protagonismo da mulher na diplomacia
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Jornada Maria José de Castro Rebello: Um Século de Mulheres Diplomatas no Itamaraty (foto: José Cruz/Agência Brasil)

Ao celebrar o pioneirismo da baiana Maria José de Castro Rebello Mendes, que há exatos 100 anos tornou-se a primeira diplomata do país, participantes da Jornada Maria José de Castro Rebello: Um Século de Mulheres Diplomatas no Itamaraty ressaltaram a necessidade de maior protagonismo das mulheres na carreira diplomática. Maria José foi a primeira funcionária pública concursada do Brasil, ao ser aprovada em primeiro lugar no concurso para a entăo Secretaria de Estado das Relaçőes Exteriores.

O evento da Fundaçăo Alexandre de Gusmăo (Funag), vinculada ao Ministério das Relaçőes Exteriores, com o apoio do Grupo de Mulheres Diplomatas, tem por objetivo discutir os desafios que ainda persistem para as mulheres na carreira do serviço exterior, tais como a ascensăo funcional e o assédio moral e sexual.

Apesar de representarem mais da metade da populaçăo brasileira, as mulheres diplomatas correspondem a apenas 23% do total de 1,5 mil integrantes do corpo diplomático. A embaixadora Thereza Maria Quintella destacou o avanço lento da progressăo das diplomatas na carreira ao serem lotadas em setores administrativos e consular, mas năo na área política da pasta. “Porque a área política é que dá visibilidade e poder. O que eles [homens] năo queriam era a possibilidade de dividir poder. Este é um problema até hoje para as diplomatas”.

Segundo ela, em 2003, as mulheres eram 18% dos diplomatas a serviço do Brasil e o ministério contava com oito embaixadoras. Quinze anos depois, o corpo diplomático tem 38 embaixadoras. “O que que eu gostaria de ver é o rosto feminino no acesso ao poder. Nunca houve ministra [das Relaçőes Exteriores] nem secretária-geral”, disse Thereza. “Săo 122 embaixadas: nenhuma embaixadora está lotada no momento na América do Sul, área prioritária para o Brasil. Temos quatro embaixadoras na Europa, cinco na África e três na Ásia”.

A presidente da Associaçăo dos Diplomatas Brasileiros (ADB-Sindical), embaixadora Vitória Cleaver, disse perceber a persistência de dois gargalos para a maior presença da mulher na diplomacia: o baixo número das que se apresentam para o concurso e as dificuldades na ascensăo funcional. “Eu vejo explicaçăo para um percentual baixo de mulheres se apresentando para fazer o concurso porque vejo a carreira ainda com uma imagem que é pouco receptiva às mulheres”.

Os caminhos apontados pela presidente da ADB-Sindical para tornar o ambiente de trabalho mais amigável săo, entre outros, o investimento em creches nas sedes que facilitam a vida da mulher na carreira, além da possibilidade do home office (trabalho de casa) e a adoçăo de horários flexíveis.

“Sobre a questăo da ascensăo funcional, tem que se criar alguns critérios objetivos de mérito para que mulheres e homens sejam avaliados igualmente”, disse Vitória Cleaver. “A carreira ainda é dominada por certos critérios que favorecem a conexăo política e uma certa discricionariedade que, às vezes, prejudica o trabalho da mulher e sua ascensăo para os postos mais altos”.

A embaixadora Gisela Padovan lembrou da campanha #maismulheresdiplomatas lançada em junho pelo ministério para incentivar número cada vez maior de mulheres a participar do Concurso de Admissăo à Carreira de Diplomata (CACD). “Esse é um dos problemas, ter poucas mulheres que se interessam e queiram entrar na carreira”.

Por meio de materiais de comunicaçăo veiculados nas redes sociais da pasta, o Itamaraty espera ampliar a discussăo sobre a carreira diplomática e estimular o ingresso de mulheres.

Gisela Padovan ainda destacou a importância da promoçăo de iniciativas que dêem mais visibilidade para o tema de gênero no Itamaraty que tem, entre suas questőes mais graves, os casos de assédio.

O ministro interino das Relaçőes Exteriores, embaixador Marcos Abbott Galvăo, disse que o Itamaraty recruta seus quadros por concurso público do Instituto Rio Branco desde 1945. “Mas o fato é que as mulheres continuam a representar um universo que năo é correspondente ao peso e a participaçăo que elas têm em várias profissőes de nível superior no Brasil e em outras áreas do serviço público. Isso por circunstâncias que decorrem năo de uma distorçăo imposta mas de uma realidade que interessa ao Brasil e ao Itamaraty que mude”.

Para o embaixador, a própria realizaçăo do seminário demonstra que há, no ministério, uma mobilizaçăo das mulheres para contribuir para a transformaçăo dessa realidade e mostra o caráter democrático do Itamaraty. “O fato da menor presença das mulheres na carreira de diplomata gera sub-representaçăo em certas esferas de chefia e em certos tipos de representaçăo diplomática, áreas em que certamente precisa haver avanços”, afirmou.

O ministro interino informou que a questăo do assédio tem sido combatida “firmemente dentro da lei e onde tem havido avanços no Itamaraty”.

O presidente da Funag, Sérgio Eduardo Moreira Lima, disse que o seminário se insere no marco da Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável que tem entre suas metas a equidade de gênero. “A igualdade de gênero, além de um direito, representa a base para o desenvolvimento sustentável das famílias, para o respeito mútuo e para a construçăo de uma sociedade mais justa”.

Grupo de Mulheres Diplomatas

A conselheira Ana Beatriz Nogueira, representante do Grupo de Mulheres Diplomatas, conta que o coletivo surgiu em 2013, no contexto das manifestaçőes sociais e do movimento de mulheres no país. A articulaçăo é feita por meio de plataformas digitais já que muitas estăo servindo em postos no exterior. “Conseguimos algumas vitórias. O seminário hoje é uma delas. Em 2014, a pedido do Grupo de Mulheres, foi criado o Comitê Gestor de Gênero e Raça [órgăo de caráter permanente e consultivo]”.

O grupo no Facebook tem 216 integrantes de um total de 360 mulheres diplomatas. “O Grupo de Mulheres tem conseguido manter o tema da igualdade de gênero à tona numa instituiçăo tăo masculina como o Itamaraty”, disse a conselheira.

Uma das mobilizaçőes do grupo com maior repercussăo foi a vaquinha virtual para custear o tratamento de uma ex-namorada do primeiro-secretário Renato de Ávila Viana, demitido no último dia 20. Ela perdeu um dos dentes após ser agredida pelo diplomata.

“A ideia foi mostrar solidariedade a uma colega. Somos todas mulheres dentro de uma sociedade machista”, disse Ana Beatriz. “A sociedade está madura para discutir a questăo da violência, a presença das mulheres em espaços de poder”.

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Fonte: Brasil

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