Um movimento inesperado nos bastidores do entretenimento global está dando o que falar: Boninho, um dos nomes mais emblemáticos da televisão brasileira, acaba de fechar um acordo com a Disney. O que poucos sabem — e muitos tentam decifrar — é o verdadeiro escopo dessa aliança que, segundo informações da Folha de S.Paulo, começa oficialmente em 2026.
O que estaria por trás dessa aproximação entre o mestre dos reality shows brasileiros e o gigante do entretenimento mundial? O que se sabe até agora é que Boninho será o principal executivo de uma nova área de programas de gênero específico, criada pela Disney. Mas que gênero seria esse? Reality? Variedades? Algo nunca antes visto?
Fontes próximas, que preferem o anonimato, revelam que a parceria foi negociada de forma silenciosa ao longo dos últimos dois anos. O projeto, de codinome mantido em sigilo absoluto, envolveria estúdios internacionais e a participação de talentos de diferentes países — incluindo o Brasil.
A escolha de Boninho para liderar essa empreitada global levanta muitas especulações. Reconhecido por sua habilidade em transformar formatos consagrados em sucessos de audiência — como Big Brother Brasil, No Limite e The Voice Brasil —, ele carrega uma assinatura própria: ousadia, controle absoluto dos bastidores e um faro aguçado para o gosto popular. Seria isso o que a Disney procura para renovar seu portfólio em um novo segmento?
Executivos do mercado apostam que o movimento pode marcar a entrada definitiva da Disney em uma nova era de produções voltadas à interatividade em tempo real, algo no qual Boninho é especialista. Outros, mais céticos, acreditam que se trata de uma tentativa de resgatar um público que tem migrado para plataformas concorrentes, em busca de formatos mais dinâmicos e autênticos.
O anúncio oficial, segundo rumores, deve ocorrer durante um evento da própria Disney no primeiro semestre de 2025. Até lá, o mistério permanece: o que, afinal, Boninho e a Disney estão preparando?
Enquanto isso, nos bastidores da indústria, uma pergunta não quer calar: será esse o início de uma nova revolução televisiva global — e com DNA brasileiro