ATENÇÃO 🚨 — Documentos recém-divulgados acenderam um alerta sobre o patrimônio do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com as informações, Barroso teria adquirido um imóvel avaliado em R$ 22 milhões em Miami, nos Estados Unidos, pago integralmente à vista, sem qualquer registro de hipoteca.
O apartamento, localizado em uma das áreas mais exclusivas da cidade, impõe custos de manutenção altíssimos: só a taxa de condomínio gira em torno de R$ 15 mil mensais, enquanto os impostos anuais chegam a US$ 50 mil (aproximadamente R$ 260 mil).
A operação levanta questionamentos e polêmicas nas redes sociais, com usuários cobrando explicações sobre a origem dos recursos. Para críticos, um magistrado com salário mensal de cerca de R$ 44 mil líquidos não teria condições de realizar um negócio desse porte sem financiamentos ou venda prévia de outros ativos de valor semelhante.
Defensores do ministro, por outro lado, alegam que ele pode ter patrimônio acumulado ao longo da carreira, incluindo atividades acadêmicas e palestras internacionais. Ainda assim, a falta de transparência sobre a transação alimenta suspeitas e alimenta teorias de bastidores.
O caso reacende o debate sobre o padrão de vida e a fiscalização patrimonial de autoridades do Judiciário, especialmente em um momento de desconfiança crescente nas instituições. Organizações da sociedade civil pedem que órgãos de controle investiguem a compatibilidade entre o bem adquirido e a renda declarada do ministro.
Enquanto isso, o silêncio oficial de Barroso só aumenta o ruído. Nas ruas e nas redes, a pergunta é a mesma: de onde veio o dinheiro para um pagamento tão alto, à vista, em uma das cidades mais caras do mundo