Em uma declaração inesperada que já repercute em todo o mundo, o -presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que se encontrou pessoalmente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Trump, o encontro foi marcado por um clima amistoso e até mesmo caloroso, com direito a abraço e conversas sobre uma futura reunião entre os dois líderes.
“Ele parece um homem muito agradável e eu gosto dele. E eu gosto de fazer negócios com pessoas que eu gosto”, disse Trump, destacando que pretende se reunir novamente com Lula já na próxima semana.
A fala surpreendeu tanto aliados de Trump quanto opositores, já que o republicano é conhecido por seu estilo combativo e pouco dado a elogios em relação a líderes progressistas. Do outro lado, Lula também não costuma poupar críticas a figuras da extrema-direita mundial. No entanto, o encontro sugere uma possível abertura para diálogos diplomáticos e até comerciais entre os dois.
Analistas internacionais apontam que a aproximação pode estar relacionada a interesses estratégicos de ambos. Para Trump, que busca manter relevância no cenário político global, a imagem de estadista aberto a negociações fortalece sua narrativa. Para Lula, uma relação cordial com o polêmico ex-presidente norte-americano pode abrir portas para novos acordos e maior projeção do Brasil em negociações multilaterais.
A possibilidade de uma nova reunião já movimenta bastidores em Washington e Brasília. A expectativa é de que, caso confirmada, a conversa aborde temas como comércio, energia e cooperação internacional.
Enquanto isso, a declaração de Trump viraliza nas redes sociais e divide opiniões: para alguns, trata-se de um gesto diplomático maduro; para outros, apenas mais um movimento calculado do magnata para se manter em evidência no tabuleiro político mundial.